Com um mercado de quase 500 bilhões de dólares, as criptomoedas têm despertado cada vez mais a atenção de investidores institucionais. Altas volatilidades oferecem ambos potenciais de retorno assombrosos, como também grandes riscos. Mas o que são essas moedas afinal?
Uma criptomoeda é uma tecnologia nova que surgiu em 2008 a partir de um paper que originou o Bitcoin, que foi a primeira criptomoeda do mercado. A grande inovação do Bitcoin estava em permitir que cada pessoa fosse seu próprio banco, ou seja, uma forma segura e simples de armazenar valores digitais sem precisar recorrer a grandes instituições financeiras. Inúmeras vantagens surgem nesse processo. Por exemplo, não é preciso esperar o horário comercial para realizar transações financeiras, basta clicar em enviar seus BTCs em qualquer momento que, em aproximadamente 10 minutos, sua transação será efetuada e seus bitcoins serão transferidos de um endereço (address) para outro.
Mas como você armazena seus próprios Bitcoins com segurança? É preciso utilizar wallets. Wallet é uma carteira virtual, funciona a partir de uma chave privada (private key) e uma chave pública (public key). Todo usuário precisa guardar com segurança sua chave privada, pois é a partir dela somente que será possível acessar o endereço e desbloquear os Bitcoins que estão guardados no blockchain.
O que é blockchain?
É a tecnologia que está por trás do Bitcoin. Funciona da seguinte forma: alguns agentes (mineradores) são responsáveis por validar as transações e outros agentes armazenam as informações dos novos blocos gerados rodando os chamados full nodes. Cada full node contém uma cópia exata de todas as transações que já foram executadas no blockchain. Esse processo de mineração e armazenamento é chamado de Proof of Work (PoW), pois é necessário bastante esforço computacional para executar tais transações.
Alternativamente, existem outras tecnologias desenvolvidas por outros projetos, como o Proof of Stake (PoS), que não depende de esforços computacionais.
Quais são as criptomoedas mais promissoras para 2018 e 2019?
Depois que o Bitcoin surgiu, inúmeros outros projetos foram desenvolvidos, com o objetivo de fornecer aprimoramentos no código e vantagens em relação ao Bitcoin. Atualmente, existem mais de 1.700 criptomoedas diferentes no mercado. Então como saber qual delas escolher para investir pensando em um bom percentual de valorização? É preciso analisar diversos fatores, como:
- Proposta do projeto
- Equipe de desenvolvimento
- Parcerias com empresas, instituições e universidades
- Comunidade
- Transparência e roadmap
A partir dessas análises, uma das altcoins que mais chama a atenção é a Cardano. Ela se propõe a ser a terceira geração de criptomoedas, pois está desenvolvendo tecnologias inovadoras em diversos aspectos, como o primeiro PoS 100% seguro, velocidade nas transações a partir de layers de construção, smart contracts que rodam a partir de qualquer linguagem, escalabilidade, entre outras vantagens. Além disso, a Cardano conta com uma equipe muito grande de profissionais especializados em criptografia, pertencentes à empresa IOHK.
Por isso, acreditamos que vale a pena investir um percentual pequeno do seu portfólio, distribuindo a maior parte em renda fixa, obviamente, mas diversificando em criptomoedas promissoras como Bitcoin, Cardano e Stellar, que são robustas e podem passar por uma grande valorização nos próximos meses com um aquecimento e novo rally do mercado.
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